Minhas impressões sobre música,arte e fantasia.Parte 2

Vocês devem estar se perguntando,o porquê deste post ?Simples!Por que eu não comecei a gostar de Mj a partir do dia 25 de junho de 2009,o amor por música de qualidade já nasceu comigo.Mas onde eu parei? Ah! Sim,Man in the mirror.Depois desta música rola uma retrospectiva da carreira de Michael e só aí é que o filme começa,não vou contar,que não viu,vá ver.Porém algumas cenas nunca mais sairam da minha cabeça,como a do coelho spike,em que ele se fantasia de coelho para fugir e toca a música "speed demon",a transformação dele em um carro veloz.Mas nada se compara a "smooth criminal",e lembro disso com dor,pois tentei fazer o passo Lean(inclinação de 45 graus) e a minha testa e o meu nariz beijaram o chão(eu tinha 6 anos,ok)foi nessa coreografia que vi o quanto ele dançava,e que seus trejeitos eram únicos.Resumindo depois disso os anos foram passando e o meu dicernimento musical ficou mais apurado e eu sabia do que eu gostava e do que não gostava.Com onze anos descobri Red hot,Queen,Gun's,Steve wonder,Bon jovi,e muita música dos anos 50 aos 80 e um amigo da minha família mostrou a música da Motow,ouvi Marvin gay,Diana ross,Temptations,Smokey robinson,e quem estava lá,sim,Jackson Five, definitivamente amava Michael Jackson e sempre ficava radiante a o ver notícias de coletãneas e novas possíveis músicas,e aproveitando o gancho,vamos falar sobre a família jackson,que neste final de semana ganhou voz no domingão do faustão,oiie!! Bom,Joe jackson realmente é uma figura intrigante,principalmente pelo sangue frio,reparei em todas as suas entrevistas ele responde com a cabeça baixa,além disso quando o seu amigo 171,Leonard rowe e autor do livro O que realmente aconteceu com MJ falava,ele ficava rindo com o rosto escondido embaixo do chapéu.Quem é a pessoa em sã consciência ri enquanto alguém fala que seu filho foi assassinado???? E para fechar,a entrevista a Oprah Winfrey,em que Zeca camargo e a Patrícia poeta bateram na tecla que foi mostrado um lado de Michael Jackson que ninguém conhecia.